Denúncias de compra de voto e a falta de estrutura para fiscalizar supostas condutas ilícitas dos candidatos e dos eleitores, levou o juiz eleitoral de Tauá, Michel Pinheiro, a afirmar que vai pedir transferência da comarca do município./ A compra de votos com dinheiro ou promessas de empregos e outras facilidades, não é exclusividade deste ou daquele município, nem de um Estado./ É um mal que perdura em todo o Brasil, e não é de hoje./
Essa lamentável prática revela algumas fragilidades do nosso sistema eleitoral, como o descrédito da população em relação aos partidos e aos políticos./ Muitos acreditam que é somente no período eleitoral que o povo recebe alguma atenção, e que por isso é preciso aproveitar o momento./ Trata-se de uma grave distorção, pois com o passar do tempo, ela faz parecer normal aquilo o que, na verdade, é um crime./
Longe de nós a intenção de desestimular o interesse pelo voto, que é um compromisso de cidadania./ Através do voto livre e consciente se participa da construção de uma sociedade melhor, mais fraterna e mais justa./ É através do voto que uma sociedade responsável decide sobre o seu próprio destino./ Não existe a felicidade ditada de cima para baixo./ Dessa forma, mesmo com todos os seus vícios e defeitos, a democracia é o regime ideal para a felicidade e a realização de uma coletividade./ Mas não é fácil votar diante de certos quadros de opções e de certas práticas que vemos aí./
A solução, a longo prazo, está na educação, na formação de pessoas esclarecidas e independentes./ Enquanto isso não acontece, é preciso combater a impunidade, agora./ Nesse caso, o juiz Michel Pinheiro faz bem em alertar as dificuldades que enfrenta./ Sem punição, os corruptos e os corrompidos se sentem à vontade para comprar e vender votos./ Que nossa Justiça fique atenta e pronta para fiscalizar as eleições.//
Essa lamentável prática revela algumas fragilidades do nosso sistema eleitoral, como o descrédito da população em relação aos partidos e aos políticos./ Muitos acreditam que é somente no período eleitoral que o povo recebe alguma atenção, e que por isso é preciso aproveitar o momento./ Trata-se de uma grave distorção, pois com o passar do tempo, ela faz parecer normal aquilo o que, na verdade, é um crime./
Longe de nós a intenção de desestimular o interesse pelo voto, que é um compromisso de cidadania./ Através do voto livre e consciente se participa da construção de uma sociedade melhor, mais fraterna e mais justa./ É através do voto que uma sociedade responsável decide sobre o seu próprio destino./ Não existe a felicidade ditada de cima para baixo./ Dessa forma, mesmo com todos os seus vícios e defeitos, a democracia é o regime ideal para a felicidade e a realização de uma coletividade./ Mas não é fácil votar diante de certos quadros de opções e de certas práticas que vemos aí./
A solução, a longo prazo, está na educação, na formação de pessoas esclarecidas e independentes./ Enquanto isso não acontece, é preciso combater a impunidade, agora./ Nesse caso, o juiz Michel Pinheiro faz bem em alertar as dificuldades que enfrenta./ Sem punição, os corruptos e os corrompidos se sentem à vontade para comprar e vender votos./ Que nossa Justiça fique atenta e pronta para fiscalizar as eleições.//
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