(Letra: Renato Borges; Música: Tony Morais)
Ave de luz, diminui
esta sombra,
Clareia esta áurea,
apague esta marca,
Rasgai este pano
negro do ar.
Deixai estes sulcos
plantados no corpo,
Deixai este cheiro de
indiferente,
Deixai estes pingos,
pois pertencem ao mar.
O passaredo, voando
rasante,
No porto do sono,
onde embarcam os sonhos,
E o meu cabelo é raio
de luar,
Tem cheiro de mato
queimado ou de gelo.
Eu sou idiota porque
penso nele,
E fazer da vida um
simples passar.
E tudo emana e mandam
mensagens.
Há motéis e paragens
aos campos de lírios.
E quando a opressão é
simples e vulgar.
Uma sinfonia que eu
não reconheço,
Soltando notas,
dinheiros que mostram,
Mais lá não se
encontram, e eu não sei onde é lá.
Menino descalço,
perdido no mato.
O velho chamando, num
grito inerte.
O monstro hediondo
vai abocanhar.
Ave de luz, queimai
este incenso.
Riam os loucos e
cantem os tolos.
Chorem palhaços, que
eu vou voltar (4 vezes)
(Solo)
Menino descalço,
perdido no mato...
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