terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Cajazeiras, meu cantinho,




Cajazeiras, meu cantinho,
Terra que aprendi a amar.
Tua gente hospitaleira
Patrimônio do lugar.

As frutas de teu pomar
São do tipo exportação.
Uma gostosura sem par,
Um prazer pro cidadão.

Que delicia é acordar
Com chuva a regar teu chão.
A festa da passarada,
No embalo de uma canção.

O verde da natureza,
O balsamizar das flores.
A lua em sua realeza,
Arco-íris de mil cores.

Minh’alma, em profundidade
Ama este torrão natal,
Um mar de tranquilidade,
Paraíso terreal.

Cantinho do Ceará,
De terras alvissareiras.
Onde planto e tudo dá.

O meu viva! a Cajazeiras.

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