
Cajazeiras, meu cantinho,
Terra que aprendi a amar.
Tua gente hospitaleira
Patrimônio do lugar.
As
frutas de teu pomar
São do
tipo exportação.
Uma
gostosura sem par,
Um
prazer pro cidadão.
Que
delicia é acordar
Com
chuva a regar teu chão.
A
festa da passarada,
No
embalo de uma canção.
O
verde da natureza,
O
balsamizar das flores.
A lua em
sua realeza,
Arco-íris
de mil cores.
Minh’alma,
em profundidade
Ama
este torrão natal,
Um mar
de tranquilidade,
Paraíso
terreal.
Cantinho
do Ceará,
De
terras alvissareiras.
Onde
planto e tudo dá.
O meu
viva! a Cajazeiras.
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