segunda-feira, 14 de agosto de 2017

À MINHA URBE GARBOSA



À MINHA URBE GARBOSA
Tony Di Morais

Como é bela esta cidade,
Cheia de nuances mil.
Encontro a felicidade
Neste empíreo do Brasil.           

És, na verdade, um parnaso
De beleza em demasia.
Da alvorada ao ocaso,
És o lar da poesia.


Foi Deus quem te desenhou,

E te abençoou em verso.
Bela Pólis que inspirou,
O arquiteto do universo
 
Teu conjunto arquitetônico,
Patrimônio Nacional,
Se integra, num elo harmônico,
Com tua glória cultural.

Exuberante e formosa,
Mãe de ilustres imortais...
Oh! Minha urbe garbosa,
Eu te amo por demais!

Teus bons ventos, lindas águas,
Teu coqueiral a bailar...
Em ti, eu afogo as mágoas,
Num galope à beira-mar.

És litoral e sertão,
És cheia de mil encantos.
Por isso, com emoção,
És constante nos meus cantos.

Pacata e aconchegante,
O turismo é o teu forte.
Pode atracar, navegante,
Que aí terás todo aporte.

Oh! Minha urbe garbosa,
Como a tua história é linda...
Que minha canção sestrosa
Te exalte outra vez ainda.

Tens o rio Jaguaribe,
O mar mais belo que vi...
Por tudo que em ti se exibe,
Dou viva ao Aracati!

Nenhum comentário: