
Financiamentos atingem R$ 1,7 bi
André Montenegro: ´conseguimos voltar ao patamar de abril de 2008´
Segundo o Sinduscon/CE, o resultado alcançado no último mês foi influenciado pelos bancos públicos
A crise global parece começar a aliviar os seus efeitos sob a Construção Civil no Ceará. Em abril último, o setor contabilizou R$ 1,7 bilhão em financiamento imobiliário para as construtoras em atividade no Estado. ´Muito impulsionados pelos bancos públicos, conseguimos voltar ao mesmo patamar de abril de 2008´, ressaltou o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Ceará (Sinduscon/CE), André Montenegro.
Enquanto o volume de financiamentos cresce, o governo estadual segue com as discussões sobre a infra-estrutura do Programa habitacional ´Minha Casa, Minha Vida´. Ontem, o secretário de Cidades, Joaquim Cartaxo, esteve novamente reunido com o Grupo de Trabalho (GT) do programa discutindo sobre a elaboração do que chamou de ´Código de Obras e Postura do Programa´ no Ceará. ´No documento que está sendo formatado teremos todas as normatizações que servirão de referência para as construtoras executarem seus projetos. Centralizaremos tudo: projetos arquitetônico, hidráulico, de esgotamento e de urbanização´, explicou o secretário. Ele reforçou que o mecanismo servirá para dar mais agilidade na análise e aprovação dos projetos das construtoras por parte dos órgãos competentes. “Todas as instituições que fazem parte desse grupo de trabalho estão comprometidas em garantir que, em nosso Estado, o Programa tenha uma maior agilidade de contratação e de execução das obras”, completou.
Segundo Cartaxo, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) apresentou uma proposta para resolver os casos dos terrenos que estiverem situados a um quilômetro da rede básica de esgoto, que seria o Governo do Estado bancar o custo para levar o saneamento até o local. ´A proposta foi encaminhada para a Semam [Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano] e para a Semace [Superintendência Estadual do Meio Ambiente] que, no próximo dia 8, devem apresentar um posicionamento´, informou Cartaxo. Participam do GT do Programa Minha Casa Minha Vida, os seguintes órgãos: Caixa Econômica Federal, Sinduscon/CE, Cagece, Semace, Semam, Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC), Corpo de Bombeiros e Companhia Energética do Ceará (Coelce).
A crise global parece começar a aliviar os seus efeitos sob a Construção Civil no Ceará. Em abril último, o setor contabilizou R$ 1,7 bilhão em financiamento imobiliário para as construtoras em atividade no Estado. ´Muito impulsionados pelos bancos públicos, conseguimos voltar ao mesmo patamar de abril de 2008´, ressaltou o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Ceará (Sinduscon/CE), André Montenegro.
Enquanto o volume de financiamentos cresce, o governo estadual segue com as discussões sobre a infra-estrutura do Programa habitacional ´Minha Casa, Minha Vida´. Ontem, o secretário de Cidades, Joaquim Cartaxo, esteve novamente reunido com o Grupo de Trabalho (GT) do programa discutindo sobre a elaboração do que chamou de ´Código de Obras e Postura do Programa´ no Ceará. ´No documento que está sendo formatado teremos todas as normatizações que servirão de referência para as construtoras executarem seus projetos. Centralizaremos tudo: projetos arquitetônico, hidráulico, de esgotamento e de urbanização´, explicou o secretário. Ele reforçou que o mecanismo servirá para dar mais agilidade na análise e aprovação dos projetos das construtoras por parte dos órgãos competentes. “Todas as instituições que fazem parte desse grupo de trabalho estão comprometidas em garantir que, em nosso Estado, o Programa tenha uma maior agilidade de contratação e de execução das obras”, completou.
Segundo Cartaxo, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) apresentou uma proposta para resolver os casos dos terrenos que estiverem situados a um quilômetro da rede básica de esgoto, que seria o Governo do Estado bancar o custo para levar o saneamento até o local. ´A proposta foi encaminhada para a Semam [Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano] e para a Semace [Superintendência Estadual do Meio Ambiente] que, no próximo dia 8, devem apresentar um posicionamento´, informou Cartaxo. Participam do GT do Programa Minha Casa Minha Vida, os seguintes órgãos: Caixa Econômica Federal, Sinduscon/CE, Cagece, Semace, Semam, Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC), Corpo de Bombeiros e Companhia Energética do Ceará (Coelce).
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